Como fica no meio do nada, não é muito fácil chegar à Polinésia Francesa. A
opção para quem sai de São Paulo é ir pelo Chile, e fazer uma parada na Ilha de
Páscoa. Há também a opção, mais demorada e custosa, de ir pela
Europa.
Uma vez chegando lá, tudo é bem organizado. Para quem tem e quer gastar dinheiro, tudo é fácil nas ilhas. Quase todas possuem aeroportos, ligados por vôos diários da Air Tahiti. Há ainda a opção dos "ferryboats" (balsas) ou dos veleiros que fazem cruzeiros pela região.
Com relação à acomodação, há desde a possibilidade de se instalar na casa de nativos até ficar em hotéis que chegam a cobrar US$ 800 por dia, sem café da manhã. É fácil alugar carros, achar telefones e, mais do que tudo, na maioria das ilhas é fácil achar sossego e silêncio.
Nas praias, você com certeza não vai ser importunado. Não há crianças pedindo dinheiro ou camelôs oferecendo quinquilharias ou comida. Também não há perigo de ratos de praia.
Índices de violência simplesmente não existem. Nessa época globalizada, até nesse paraíso isolado é possível assistir a TVs pagas, ver notícias via CNN ou seriados via Sony.
Mas esqueça tudo isso. O maior prazer de qualquer visitante é ficar longe da televisão e poder ver da janela de seu quarto, ou da areia da praia, as cores que enfeitiçaram o pintor Gauguin.
Mias informações sobre o arquipélago, Clique aqui.
Uma vez chegando lá, tudo é bem organizado. Para quem tem e quer gastar dinheiro, tudo é fácil nas ilhas. Quase todas possuem aeroportos, ligados por vôos diários da Air Tahiti. Há ainda a opção dos "ferryboats" (balsas) ou dos veleiros que fazem cruzeiros pela região.
Com relação à acomodação, há desde a possibilidade de se instalar na casa de nativos até ficar em hotéis que chegam a cobrar US$ 800 por dia, sem café da manhã. É fácil alugar carros, achar telefones e, mais do que tudo, na maioria das ilhas é fácil achar sossego e silêncio.
Nas praias, você com certeza não vai ser importunado. Não há crianças pedindo dinheiro ou camelôs oferecendo quinquilharias ou comida. Também não há perigo de ratos de praia.
Índices de violência simplesmente não existem. Nessa época globalizada, até nesse paraíso isolado é possível assistir a TVs pagas, ver notícias via CNN ou seriados via Sony.
Mas esqueça tudo isso. O maior prazer de qualquer visitante é ficar longe da televisão e poder ver da janela de seu quarto, ou da areia da praia, as cores que enfeitiçaram o pintor Gauguin.
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