Já era 10 horas da manha quando olhei para o visor do celular. Tive a noite mais tranquila dos últimos 5 dias na terra do Tio Sam. Como as nuvens de algodão, foi o meu sono.
O sol iluminava as beliches de madeira rústica ao meu redor. Ao lado da janela, o espanhol arrumava tranquilamente a sua bagagem, provavelmente iria embora logo. À esquerda, um rapaz aparentemente de origem árabe roncava estrondosamente - ao qual havia me despertado diversas vezes na madrugada - tentei colocar o travesseiro para abafar um pouco o barulho.
Click click..- era o Inglês teclando em seu smartphone. Olhei para cima, e seus olhos continuavam esverdeados como a sua manta. '' Good Morning, Jackie'', '' Good Morning, Sam!''.
Ainda estava deitada. Minhas pernas continuavam exaustas ao qual mal podia esticá-las mas, era hora de partir. O voo para Orlando seria as 16h e, ainda tinha 3 horas para perambular da Grand Central ate a ponte do Brooklin.
Jacqueline Moraes
O sol iluminava as beliches de madeira rústica ao meu redor. Ao lado da janela, o espanhol arrumava tranquilamente a sua bagagem, provavelmente iria embora logo. À esquerda, um rapaz aparentemente de origem árabe roncava estrondosamente - ao qual havia me despertado diversas vezes na madrugada - tentei colocar o travesseiro para abafar um pouco o barulho.
Click click..- era o Inglês teclando em seu smartphone. Olhei para cima, e seus olhos continuavam esverdeados como a sua manta. '' Good Morning, Jackie'', '' Good Morning, Sam!''.
Ainda estava deitada. Minhas pernas continuavam exaustas ao qual mal podia esticá-las mas, era hora de partir. O voo para Orlando seria as 16h e, ainda tinha 3 horas para perambular da Grand Central ate a ponte do Brooklin.
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