Por você
Após quebra da rotina ensolarada, e a continuação veio ate mim sempre com palavras singelas e sinceras, que me fazem perder a cabeça e me enchem de alegria, e meu peito ainda continua ardente. Eu poderia voltar ao tempo, mas isso não é possível, tanto o amor quanto suas lindas atitudes sobre nós.
Era de noite, quando peguei o corriqueiro metro no centro de São Paulo, após o trabalho e mesma cansada, a anciedade gritava dentro de mim so de pensar em te ver, mas preocupação era o que me vinha a mente quando: "- tenho uma coisa a te dizer, mas so pessoalmente." disse-me me deixando aflita pela sms.
Seguimos em direção ao trem, após aquele forte abraço. "Informamos que este trem tem como destino estação terminal estudantes" repete assim por mais algumas vezes, que alívio o final da noite tinha tudo para terminar bem. Ele estava confuso, triste e um pouco desapontado comigo, me estendeu sobre minha mão algumas folhas escritas, e como eu amo ler o que vós escreve, foi um pouco meramente frustante quando li as três paginas brancas e imprimidas. Não importa, a essência veio de você, era de um tempo - sim- era o que precisavamos, afinal eu precisava para pensar e largar meus medos e receios de lado, pela primeira vez doeu, mas por nós.
Viajei no período de festas de final de ano, no ultimo dia do ano voltei exclusivamente por você, mesmo sabendo que após o reveillow eu iria voltar para casa da minha tia. Fiquei confusa por uns dias,se eu ficaria para curtir a balada da virada, ou voltaria por você e claro ver os amigos. Fechei os olhos, relaxei e coloquei na balança, de um lado a festa que seria aqui no interior e do outro você, meu amor. Então liguei, uma duas chamadas não completadas, não desisti e tentei na terceira quando: - Bem, estou voltando amanhã para São Paulo, me encontra no metro." foi o que disse ás 22h e pouco da noite.
Poderia ter sido a virada mais louca que já presençiei, também poderia ter ido para praia ou qualquer outro lugar do mundo, mas não. Contagem para a meia noite, Puft virou 00h. O beijo e o abraço, fizeram com que a balança fosse para baixo e nós levou aos fogos de artifício naquele momento, sobre a calçada e toda rua vazia, apenas eu e você. E assim, começa o primeiro dia.
Era de noite, quando peguei o corriqueiro metro no centro de São Paulo, após o trabalho e mesma cansada, a anciedade gritava dentro de mim so de pensar em te ver, mas preocupação era o que me vinha a mente quando: "- tenho uma coisa a te dizer, mas so pessoalmente." disse-me me deixando aflita pela sms.
Seguimos em direção ao trem, após aquele forte abraço. "Informamos que este trem tem como destino estação terminal estudantes" repete assim por mais algumas vezes, que alívio o final da noite tinha tudo para terminar bem. Ele estava confuso, triste e um pouco desapontado comigo, me estendeu sobre minha mão algumas folhas escritas, e como eu amo ler o que vós escreve, foi um pouco meramente frustante quando li as três paginas brancas e imprimidas. Não importa, a essência veio de você, era de um tempo - sim- era o que precisavamos, afinal eu precisava para pensar e largar meus medos e receios de lado, pela primeira vez doeu, mas por nós.
Viajei no período de festas de final de ano, no ultimo dia do ano voltei exclusivamente por você, mesmo sabendo que após o reveillow eu iria voltar para casa da minha tia. Fiquei confusa por uns dias,se eu ficaria para curtir a balada da virada, ou voltaria por você e claro ver os amigos. Fechei os olhos, relaxei e coloquei na balança, de um lado a festa que seria aqui no interior e do outro você, meu amor. Então liguei, uma duas chamadas não completadas, não desisti e tentei na terceira quando: - Bem, estou voltando amanhã para São Paulo, me encontra no metro." foi o que disse ás 22h e pouco da noite.
Poderia ter sido a virada mais louca que já presençiei, também poderia ter ido para praia ou qualquer outro lugar do mundo, mas não. Contagem para a meia noite, Puft virou 00h. O beijo e o abraço, fizeram com que a balança fosse para baixo e nós levou aos fogos de artifício naquele momento, sobre a calçada e toda rua vazia, apenas eu e você. E assim, começa o primeiro dia.
Jacqueline Moraes
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