Final de tarde, do lado de fora da janela, a chuva com cheiro de ácido por conta da poluição, escorre pelos vidros, de metal? é, e um pouco suja também. Sobre a mesa redonda, branca e encardida, la estava eu, com os pé na cadeira, quando sorri ao ver que ainda me restavam 20 minutos, do horário que tenho para descansar do trabalho.
Enfim sozinha, fechei a porta e olhei para esquerda, após terminar meu lanche gorduroso e calórico do Mc ( aonde eu estou com a cabeça de comer essas tranquera?), pois bem, olhei para esquerda: - Uma caneta na pia? Eba!. "meu pensamento, pulando da cadeira (ta, eu não pulei, apenas levantei quase morrendo, meus músculos não estão raciocinando direito, estou cansada)". Dai me perguntei : - Por qual motivo, razão e circunstância tinha uma caneta da pia do refeitório? bom não importa,sem muita lógica, olhei para a direita, guardanapos estavam sobre a mesa, provavelmente alguém comprou aqueles x salada do 5º andar, sobrou e largou. Peguei um, dois e tres deles, conforme a caneta se deslizava.
Não costumo escrever em coisas do tipo, mas chegou a hora de me desapegar do meu bloco de notas do celular, afinal não existe momento certo ou meios para, simplesmente deixar seu pensamento ir além do limite, na escrita.
Gostaria de escrever um romance, uma aventura, uma ficção. Mas será em outros post's, minha hora ja deu. Vou me retirar, guardar tudo isso no bolso do jeans, porém meus pensamentos estão longe, além do limite.
Jacqueline Moraes
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